Os rins são órgãos nobres, pois realizam funções imprescindíveis à vida, das quais dependem o equilíbrio e o bom funcionamento do organismo e por isso a nossa saúde. Suas funções básicas são:
- Eliminar substâncias nocivas do sangue
- Regular a pressão arterial
- Produzir hormônios
- Atuar na formação e na manutenção dos ossos
- Estimular a produção de glóbulos vermelhos
Ao apresentar problemas no seu funcionamento, os rins deixam de desenvolver essas funções corretamente. Há duas alternativas para solucionar a deficiência da função renal: medidas medicamentosas e dietéticas para os casos menos graves, e substituição da função renal nos casos mais avançados através de diálise crônica ou de realização de um transplante renal.
Sinais e sintomas
A grande maioria das doenças afeta o rim de modo silencioso. Em até 80 % dos casos, os rins podem perder a sua função sem que existam muitos sintomas.
Os sinais de alerta de um funcionamento incorreto dos rins são:
- Urinar muito à noite
- Pressão alta
- Fraqueza e anemia
- Inchaço nos pés e no rosto
Quais são as doenças que podem levar ao transplante de rim?
Pressão alta, diabetes, infecções urinárias de repetição, cálculos renais, nefrites e malformações do aparelho urinário são as causas mais freqüentes de insuficiência renal crônica. O diagnóstico precoce destas doenças e seu tratamento correto podem evitar a evolução para lesão renal irreversível.
O transplante de rim
O transplante é um procedimento cirúrgico em que um órgão (coração, pulmão, rim, pâncreas, fígado) ou tecido (medula óssea, ossos, córneas) é transferido de um indivíduo para outro, a fim de compensar ou substituir uma função perdida.
Portanto, no transplante renal implanta-se um rim sadio em um indivíduo portador de insuficiência renal terminal. Desta forma se restabelece a função renal com o novo rim que passa a desempenhar as funções que os rins doentes não conseguem mais manter.
Fonte: Equipe Médica Urologia Curitiba